DANCEMOS CONFORME SENTIMOS....
O simbolismo da Siva Nataraja é religião, arte e ciência se fundiu como um. Na dança infinita da criação de Deus, preservação, destruição e graças emparelhados está escondida uma profunda compreensão do nosso universo. Aum Namah Shivaya. - Dançando com Siva
Else onde temos discutido o significado eo simbolismo da dança de Nataraja. Neste artigo vamos tentar cobrir mais alguns aspectos. Nataraja é Siva na forma do Lord of the Dance. Ele representa o poder combinado da energia universal dinâmico e despertou o Brahman ou Saguna Brahman. Ele é a fonte de toda a vida, atividade (chetana) e vibração (Spandana). Sua dança é a dança da criação. O círculo de fogo que o cerca não é Sua energia primal que flui para fora Dele e de novo para ele. O ser deitado a seus pés é a jiva ou a alma iludida quem molda através de um doloroso processo de karma e sofrimento e liberta-lo no fim do cativeiro. Sua dança é rítmico, regular e perfeita. É o rtam (ritmo) da perfeição divina, que está escondido em todo o universo como uma vibração atual ou sutil subjacente. Ela se manifesta em muitas coisas, na regularidade das estações do ano, o movimento dos planetas, a natureza cíclica da criação, o físicas, químicas e leis biológicas do nosso universo, o biorritmo do nosso corpo e da constituição de nossas células, moléculas e atoms.Whatever que pode aparecer para nós como partes separadas de uma imagem é apenas uma ilusão que surge por causa da nossa experiência da dualidade. A energia ou shakti que se manifesta fora dele como um anel de fogo não se separar dele porque ele não pode manter-se ou sobreviver sem ele. Assim é o apasmaramurthy debaixo de seus pés. Se você olhar com cuidado, o ser não está separado de Shiva. Ele está ligado com ele, bem como com o resto da criação. A idéia de que ele está sofrendo de ser esmagado pelos pés de Shiva é uma ilusão de nossas mentes, uma projeção de nosso pensamento e uma idéia que existe em nossas mentes, porque quando olhamos para a imagem de Nataraja nós, como seres limitados, nos identificamos com o apasmaramurthy deitado a seus pés, mas não com Siva, o dançarino. O círculo de Sua energia começa a partir de lá e também termina lá. Aí reside o mistério. A totalidade da imagem é uma garantia para nós que a criação não é um fenômeno caótico e acidental, mas um movimento guiado e rítmica sob o domínio e controle da eterna auto e que também pode se tornar mestres de nossos próprios movimentos e ação por libertar-nos das limitações da pequenez (anava) e ilusão (apasmara).
