SIMPLESMENTE VIVER... SENTIR... ESPERAR...
sábado, 31 de dezembro de 2011
2012 VENTOS DE MUDANÇAS...
Em tempos de mudanças, transformações...
A ventania assopra furiosamente...
Varrendo tudo para longe...
E trazendo coisas boas e novas para um recomeço...
A chuva lavando e limpando...
Purificando para o novo entrar...
Alterando rumos, e em lealdade a fé no Supremo Poder...
Que assinala os destinos.
FELIZ ANO NOVO!!!
2012 COM MUITO AMOR E LUZ!!!!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Celine Dion - Eyes On Me (live) - Legendado
Em meus olhos a sinceridade está...
Basta simplesmente fitá-los e verás...
Na busca , te encontrei...
No encontro dos teus olhos tive a certeza...
Continuo na espera de uma resposta...
Que na sinceridade do teu olhar encontrei...
Longe fostes atrás, na tentativa de me encontrar...
Aqui mesmo me encontraste, onde o medo surgiu...
Ainda continuo esperando....
E no momento certo, a união se fará...
domingo, 4 de dezembro de 2011
Três dias apenas...
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Fogo da Alma
domingo, 13 de novembro de 2011
Importância do brahmacharya para o espiritual
O Brahmacharya, ou celibato, é um processo racional de preservar e conservar uma energia preciosa para que ela possa ser utilizada em outras funções muito essenciais e indispensáveis. E, se ela é preservada dessa forma, ela pode ser convertida, assim como a água densa e tangível é convertida em um vapor tênue e sutil. Então ela pode fazer maravilhas. Um rio pode não ter muito poder sozinho. Você pode ser facilmente capaz de remar ou nadar por ele. Mas, se ele for represado e suas águas conservadas, então ele tem o poder, quando devidamente canalizado, de virar imensas turbinas e produzir eletricidade. O sol quente, mesmo no verão, não causa normalmente fogo, mas se você concentrar seus raios através de uma lente, esses raios irão imediatamente queimar o que quer que seja o foco dos raios. É disso que se trata o celibato.
O prana (energia vital, força de vida) é a reserva preciosa do buscador. Qualquer atividade sensitiva ou experiência sensitiva consome muito prana. E a atividade dos sentidos que consome a maior quantidade de prana é o ato sexual. Gurudev colocou isso muito fortemente: “Ele pertuba/abala o sistema nervoso inteiro”, porque ele cria uma grande excitação, uma grande agitação, e uma intensidade tamanha de sentimentos que, como consequência, deixa a pessoa exausta e exaurida/esgotada. O mais alto de todos os objetivos na vida humana – a realização espiritual – requer o máximo disponível de energia prânica de todos os níveis: mental, intelectual e emocional. É através do prana que a gente tem que refrear nossas sensações. É através do prana que a gente tem que parar a incansável atividade mental. É através do prana que a gente tem que centralizar todos os raios espalhados da mente e fazê-la se concentrar em um único ponto. É através do prana que a gente tem que dirigir a mente concentrada até o objeto da meditação.
Todas essas várias práticas requerem o uso de prana, e o celibato garante que uma abundância de reserva prânica esteja disponível ao buscador.
99% das pessoas estão completamente apegadas a um estado de “eu sou este corpo”. Elas conhece sua identidade apenas como uma entidade física, um ser com mãos e pés e orelhas e olhos, comendo, bebendo, dormindo, falando, fazendo coisas. Então elas estão totalmente ligadas ao corpo. A consciência delas é erguida sobre o nível do corpo físico.
Entre todos esses processos corporais, a maioria se tornou mecânico. A maioria das pessoas não estão intensamente cientes do comer, beber, dormir, usar o banheiro. Todas essas coisas se tornaram automáticas. Mas o único processo que a maioria delas propositalmente se envolve, com um grande desejo dele – querendo-o, pensando nele, planejando-o e indo atrás dele – é o prazer sexual, o que significa que este é um processo que concentra a consciência inteira delas, a mente inteira, a atenção inteira sobre o físico, sua identidade física. De um certo ângulo, o ato sexual é o ápice da ‘fisicalidade’ ou animalidade. É um processo que forçosamente direciona sua atenção inteira ao físico e, mais do que isso, o foco inteiro do seu desejo e intenção sobre aquela parte da sua natureza física que você comparilha em comum com o reino animal inteiro. Isso vai ser de alguma forma útil para atingir a consciência cósmica?
Se você é um buscador espiritual, você não consegue ver que está trabalhando contra si mesmo? Você tem que liberar sua consciência dos níveis mais baixos e continuar elevando-a até níveis progressivamente mais e mais altos de estados mais e mais refinados. Pois, se a totalidade do processo espiritual de iluminação e esclarecimento é um processo de erguer-se a um estado mais alto de consciência, ele automaticamente implica em liberar-se de um estado mais baixo de consciência. Se você quer se mover em direção ao norte, isso significa se afastar do sul.
E uma das coisas que ajuda você a se liberar de ser pego neste nível físico é o celibato. A consciência cósmica, absoluta, é um grito distante se você não reconhece a necessidade de se liberar de sua identificação total com o corpo.
Swami Sivananda costumava dizer: “Brahmacharya é a base da imortalidade.”
Uma das yogas onde o celibato é absolutamente essencial e indispensável é a Kundalini Yoga. Desde o começo, é absolutamente essencial e indispensável. Senão, é perigoso se envolver com a kundalini yoga, que é baseada em pranayama e muitos mudras, bandhas e asanas.
O celibato não está fora de moda, não é coisa do passado, e não é repressivo ou negador de vida. Ao contrário, ele é usado como uma prancha para uma vida duradoura, uma vida infinita, eterna. Quem acha o celibato repressor e fora de moda parecer ter uma visão de vida muito estreita e limitada. E essa não é a única vida que existe. Quando você chegar a ter um pequeno vislumbre ou idéia do que a vida real é, então você irá ficar simplesmente deslumbrado. A vida presente tal como é hoje se torna insignificante, sem sentido.
Brahmacharya não se trata de evitar a sexualidade e nem de reprimir a sexualidade. Trata-se de passar por cima da sexualidade para que o potencial e o poder do processo sexual possa agora ser usado para algo tão maravilhoso que o sexo empalidece de insignificância em contraste. Então o brahmacharya não é nem reprimir nem evitar a sexualidade, é apenas desconsiderá-la, fazer uso desse potencial sexual para algo dez vezes ou cem vezes maior.
Se você quer entender a prática do celibato através de uma analogia que esteja dentro das formas pensadas de hoje, considere um atleta cuja ambição maior é ganhar uma medalha de ouro nas Olimpíadas. Ele irá voluntariamente se colocar nas mãos de um treinador e, se o treinador disser “Nada de festanças tarde da noite, nada de sexo, nada de comida que não presta, nada de álcool”, o atleta prontamente concorda. Ele diz: “Concordo com isso e com o que mais você disser também”. Por quê? Porque ele quer a medalha de ouro. E ninguém ergue uma sobrancelha, ninguém fica abismado com isso. Por quê? Porque a medalha de ouro justifica todas essas tão-chamadas ‘inibições’. Você não pode dizer que ele está cometendo uma violência ou se reprimindo, porque ele não está olhando para isso dessa forma. Ele está disposto a fazer qualquer coisa que o treinador exigir dele. Isso não lhe é imposto por outras pessoas. Nós entendemos por que ele está fazendo tal coisa e nós aceitamos isso.
Porém, de alguma forma, a idéia ocidental de que o brahmacharya é uma supressão não é inteiramente fora de questão. Se a gente reprime ou suprime alguma força ou faculdade natural inerente, isso pode trazer mudanças indesejáveis na personalidade. Se o brahmacharya é forçado a um indivíduo contra a inclinação ou vontade dele, condições anormais podem resultar naturalmente disso, porque a pessoa está sendo compelida a fazer algo que, no fundo, ele ou ela não quer fazer – foi compelida pelos outros, por uma restrição social ou por assumir votos que ele ou ela teve que fazer antes de ter considerado bem o que exatamente isso implicava.
Mas, se uma pessoa inteligente, tendo profundamente ponderado sobre a base completa da vida, disser: “Quando eu quero atingir algo grande, algo poderoso, não posso me prestar a esgotar as energias que tenho. Quanto mais eu conservar, mais eu posso divergir para aquele empreendimento e maiores as chances de ter sucesso”. Então, pensando e tendo entendido a racionalidade disso, e plenamente apreciando a realização última onde isso o/a levaria, se ele ou ela voluntariamente, disposto/a e com grande entusiasmo abraçar o celibato, onde ficaria a questão da supressão?
Ao contrário, o que parece ser uma espécie de negação é na verdade dar uma completa auto-expressão a uma dimensão maior do seu ser, dentro da qual você tem agora se colocado. Então, longe de negar uma auto-expressão, trata-se de dar uma expressão plena a si mesmo, porque você não está mais identificado com os aspectos menores de sua personalidade total. Você está identificado com o aspecto mais alto. É uma espécie de uma liberação e evolução a um nível maior. É algo positivo, criativo, e não algo negativo.
Na verdade, a vasta maioria dos seres humanos são animais humanos apenas; estão enraizados somente na consciência do corpo. Então o yogui diz que sua consciência apenas se movimenta nos três centros mais baixos, que é comida, sexo e eliminação inferior. Se algum despertar superior acontece e eles desenvolvem compaixão pelos outros, espírito de serviço, desejo de tornar os outros felizes, então a consciência ocasionalmente se manifesta no quarto centro, o dos sentimentos. Se a consciência persiste em uma tendência ao mais alto, de evolução epiritual e vida ideal, ela chega ao visuddha-chakra, onde podemos ter muitas experiências subjetivas, visões etc, mas ainda assim as experiências vêm e vão e a consciência se move para cima e para baixo, para cima e para baixo. Se a consciência se ergue mais além, até o ajna-chakra, nós tendemos a ficar mais e mais estáveis, estabelecidos, porque esse é o centro da mente, a psique. Mas é apenas quando a consciência chega ao sahasrara que não há mais chance de descida. Nós ficamos acima da consciência corporal. Nós não pensamos ou sentimos ou concebemos a nós próprios como uma entidade física mais. Não há como se mover para baixo. A consciência está firmemente estabelecida. Mas até então, há sempre uma necessidade de ser vigilante.
Se você quiser colocar isso numa terminologia devocional, há uma pequena composição interessante de Swami Yogananda. É algo assim: “Eu sou a bolha, tu és o mar. Deixa-me parar de ser a bolha, torna-me o mar”. E assim o devoto reza ao Deus: “Eu sou tua criança, o que tu és eu sou. Se és divino, sou divino. Se não tens corpo, não tenho corpo. Sou puro espírito, todo pervasivo, como tu. Leva-me paro alto, para o teu estado de consciência”.
[ trechos de 'The Role of Celibacy in the Spiritual Life', por Swami Chidananda ]
sábado, 29 de outubro de 2011
Surya Namaskar
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
TRANSBORDAR...
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Sentir simplesmente....
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
MEDO
SAUDADE DO SOL
Saudade do Sol aquecendo o meu ser...
Saudade do sorriso invadindo sem licença...
Saudade das palavras estranhas...
Saudade do esquecer sem esquecer...
Saudade simplesmente...
A Saudade chegar ao destino...
Que essa energia, Saudade...
Possa tocar e mostrar o sentir...
Então novamente num sorriso invadir...
Palavras estranhas ouvir...
Num olhar mostrar...
A Saudade do Sol a aquecer o meu ser...
Saudade simplesmente....
sábado, 24 de setembro de 2011
SOL
terça-feira, 26 de julho de 2011
Tantra
quarta-feira, 22 de junho de 2011
MUDANÇA....
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Alegrar-se....
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Deva Premal & Miten - Lokah Samasta
"Que todos os seres sejam felizes e que meus pensamentos, palavras e atos contribuam para a felicidade de todos os seres."
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Não deixe que os problemas se tornem seu sentido
Assim, a respeito de problemas, é preciso ser muito, muito específico. Primeira coisa: se você puder abandoná-los, deixá-los de lado, é melhor que resolvê-los. Se eles não puderem ser abandonados, somente então tente resolvê-los.
E a minha compreensão é de que se você estiver pronto para abandoná-los, noventa e nove por cento dos problemas poderão ser abandonados. Não há necessidade alguma de resolvê-los — eles não valem o esforço.
Se você viver muito tempo com os problemas, eles tendem a se tornar parte de seu ser. Então, uma parte de seu ser se agarra a eles e outra parte tenta resolvê-los — existe uma dicotomia. Então você se move para direções diametralmente opostas, porque uma parte tornou-se tão acostumada a eles que sem eles não será capaz de viver.
Eu conheci um casal. O marido era um alcoólatra e por quase quinze anos a esposa esteve continuamente brigando. Aquele era seu único problema. Ela veio a mim e disse: "Esse é o único problema. Se você puder resolvê-lo... E meu marido vem a você — ele é quase um discípulo seu. Ele é louco por você porque quando ele fica bêbado, ele só fala de você — nada mais! Por isso, ajude-me! Eu não desejo nenhuma iluminação," disse a mulher, "Eu não quero paz alguma em minha mente. Se meu marido não ficar mais nesse estado louco, eu estarei perfeitamente feliz."
Assim, eu falei com o marido: "Apenas por sete dias tente não beber e vamos ver o que acontece." Por sete dias ele parou. Em primeiro lugar, a mulher nunca esperava por isso. Ela tinha falado sobre isso, mas não tinha expectativas. O investimento de quinze anos de repente se foi — nada mais havia para falar a respeito, nenhum motivo mais para brigar.
E não era apenas isso — o poder dela, a atitude dela que era 'mais santa que ele'... De repente o marido não era mais aquele companheiro indecente, bêbado, e ela não podia puxá-lo para baixo repetidas vezes por todo o dia.
No sétimo dia eu fui à casa deles e perguntei: "Como você está se sentindo?" Ela disse: "Eu estou me sentindo triste. Isto é estranho — ele realmente parou! Mas eu estou me sentindo muito triste — como se todo o trabalho da minha vida tivesse se perdido. Agora eu não vejo razão pela qual eu devo viver. Aquilo havia se tornado um sentido para mim."
É muito perigoso viver com problemas por muito tempo – eles se tornam o seu sentido. Assim, imediatamente, sempre que existir um problema, a primeira coisa é: se você puder, abandone-o.
Se você não puder abandoná-lo de maneira alguma, então resolva-o. O problema que não pode ser abandonado, merece ser resolvido e você crescerá através disso.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Massagem e Equilíbrio...
Esgotamos nossas energias no dia à dia, desequilibrando-nos num todo.
Nos irritamos facilmente, a ponto de sermos mau interpretados.
O equilibrar da mente e do corpo, traz a serenidade para retomarmos as nossas atividades...
Ao permitirmos ser tocados e deixarmos que nossos pensamentos fluem com leveza, seguimos com mais tranquilidade.